Dirigir
a palavra a outra pessoa estranha ainda era algo desconfortável para ele, mas
neste caso a sua intuição empurrava-o para falar com aquela mulher. Não sabia
porquê, mas tinha que o fazer. Ao chegar junto a ela colocou de lado os seus
pensamentos de timidez e entregou-se ao momento, permitindo que as palavras
encontrassem o seu caminho e fluíssem da sua boca, vindas sabe lá de onde.
Começou por pedir desculpa pela abordagem, continuou dizendo “sei que não me
conhece de lado algum mas a minha intuição induz-me a partilhar consigo que
este é o momento de se amar".
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