Os
primeiros tempos foram de difícil adaptação. Estar junto de alguém e conseguir
ver aquilo que sentiam, era inicialmente confuso e causador de distração. Assim
como ter de lidar com esse tagarelar interno que o julgava constantemente,
dizendo que não era normal, que algo de errado se passava e que isso só poderia
ser sinal de que estaria para acontecer algum mal. Mas ele foi enfrentando a
situação recetivo ao que cada momento lhe trazia, procurava não se perder nos
julgamentos e focava-se naquilo que estava a viver. Procurava aproveitar ao
máximo, pois não sabia quanto tempo mais iria durar.
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