Percorrendo
o seu rosto com o olhar, as linhas da vida marcando o seu lugar, completando
uma serena beleza de quem está bem consigo mesma. Ela gosta de si como é. Aprendeu
a amar aquilo que antes considerava como defeito, aquilo que antes lhe a
impedia de viver plenamente, sempre pensando no que os outros diriam dela, do
modo como a veriam. Até que descobriu que nunca teve a ver com os outros, mas
apenas consigo mesma. Eram os seus julgamentos que a atormentavam, era a sua
insatisfação consigo que via projetado nas outras pessoas. No silêncio do Ser
reencontrou-se.
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