Aquilo
que ela acreditava ser revelava-se agora como a ilusão que sempre fora. Ilusão
essa criada por si, alimentada pela sua atenção e projetada na sua realidade
externa que se limitava a comprovar aquilo que ela criara e como fora ela que
criara não tinha como não acreditar nas provas que criara. Esse ciclo
incessante ilusório era agora evidente para ela, uma vez que conseguira sair do
ciclo e observá-lo desde o espaço de consciência que é. Nada existe fora da
consciência que é, ela sabe que o mundo não existe fora de si, ela é o mundo, é
vida.
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