O eu que me iludo de ser,
na verdade nada tem a fazer,
eu nada tenho que fazer,
pois tudo aquilo que eu faça na verdade é mera ilusão.
Tudo aquilo que poderia conseguir,
não acrescenta nada,
à essência que sou.
Deixando de intervir,
liberto espaço para que aquilo que sou,
aquela que é a verdade de mim,
se manifeste em todos os níveis de consciência do Ser.
Todas as ideias criadas se equilibram perfeitamente,
quando o controle que pensamos ter se desvanece.
É a ilusão de controle que nos afasta do real.
Fazendo menos do que aquilo que achamos que temos de fazer,
aquilo que somos encontra-nos para nos dar a conhecer o melhor de nós.
Aquilo que sou é perfeito por si só,
sendo inteiro é pleno,
tudo abarca e nada exclui.
Eu sou amor, puro amor.
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