Confundir
a realidade com a experiência de viver, origina uma ilusão que é verdadeira para
quem nela está mergulhado. No entanto nada modifica o essencial. Podemos errar
centenas de vezes no desempenho do nosso papel de humanos, que a essência tudo
aceita e abraça no silêncio do seu existir. O erro é relevante no despertar
desse torpor limitador que embrulha a personalidade que acreditamos ser. Quando
o despertar se dá, o que surge não é uma transformação radical, mas apenas uma
paz do reconhecimento de que tudo é perfeito tal como é e que não poderia ser
de outro modo.
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