Ela
pensou: morreu a vida em mim que julgava viver, convencida que era o fim da
minha história, que nada mais restava para mim, desisti. Prostrada no âmago do
meu ser, entreguei-me ao destino. Não importa mais o que me aconteça, seja o
que for, que aconteça rápido e que faça terminar este sofrimento, esta angústia
de não saber, de não ter rumo que seguir. O que será de mim, não me importa
mais. Cansei de viver esta batalha constante contra as adversidades. As forças
que me restavam esvaíram-se. Não sei mais o que fazer. Como dói tudo isto.
Silêncio
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