Ao despertar para a realidade,
descobri que era maior que a ideia que tinha de mim,
essa ideia era uma limitação,
que vinha acondicionada num corpo
e era orientada pelos pensamentos de uma mente pequena.
O Ser não cabia em mim,
pois este mim,
é um eu ilusório
o Ser é ilimitado, é pleno,
tudo inclui,
mesmo essa ideia de limitação,
o Ser é um campo de possibilidades infinitas,
é um fluxo de amor incondicional,
livre para se experienciar
e se expandir na partilha de si mesmo.
O eu limitado parte ao encontro do Ser,
quando se permite observar,
sendo consciência a tornar ciente a consciência.
Nesse espaço de observação,
o encontro dá-se,
e a ilusão perece,
dando lugar ao que sempre foi,
ao que sempre é.
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